Os crimes dessa natureza continuam frequentes, mas se tornaram mais difíceis de detectar. A interpretação vem dirimir ambiguidades quanto à aplicação da lei, diz a declaração emitida pelo tribunal.
A interpretação define dois crimes, "forjar dinheiro falso" copiando o verdadeiro e "alterar o dinheiro verdadeiro" cortando, raspando ou reimprimindo as peças autênticas.
A interpretação esclarece ainda que o ato de unir pedaços de dinheiro falso e verdadeiro também é falsificação e está sujeito às penalidades previstas na lei.
O documento também dispõe sobre falsificação divisas estrangeiras, moedas comemorativas e crimes semelhantes.
A interpretação judicial entra em vigor em 3 de novembro.
Por Agência Xinhua