Ele fez tal afirmação na Assembleia Geral da ONU, dizendo que o problema de pirata não é apenas uma questão marítima, mas está ligada estreitamente com a segurança e a estabilidade na terra. Ban sublinhou que os piratas presos têm de ser sentenciados pelas leis e cada país tem a responsabilidade de acusá-los.
Para ele, se não forem resolvidas as questões de segurança de container, tráfico humano, contrabando, crime organizado e lavagem de dinheiro, os piratas não vão desaparecer.
Também no mesmo dia, o presidente da Assembleia Geral da ONU, Ali Triki, afirmou que a comunidade internacional deve prestar mais atenção a política, segurança nacional, administração, humanidade e outras questões, que são muito importantes para solucionar o problema no mar.
Para ele, nos últimos 20 anos, a Somália sofreu muito com a guerra e a oscilação social, e não tem uma administração governamental eficiente, que são os motivos fundamentais da questão de pirata.
Triki pediu que o Conselho de Segurança tome mais medidas fortes e estabeleça uma estratégia "mais abrangente de política, manutenção de paz e construção" na Somália.