O embaixador chinês na Rússia, Li Hui, liderou mais de cem colegas da embaixada na madrugada de hoje em uma cerimônia especial. Professores voluntários de língua chinesa na Tailândia também fizeram uma cerimônia especial.
O Consulado Geral da China em Sydney, na Austrália, hasteou a bandeira a meio mastro, e chineses que moram e estudam na França fizeram doações para as vítimas em Yushu.
Logo depois que o terremoto sacudiu Yushu, o Exército e a polícia armada da China entraram na região afetada para os resgates. A mídia estrangeira avaliou positivamente as ações de resgate do Exército chinês.
A Agência France Presse (AFP) noticiou nos dias 14 e 15 que o governo central enviou imediatamente grupos de resgate à região. O jornal de Cingapura "Lianhe Zaobao" publicou no dia 14 uma notícia em seu site dizendo que a força aérea da China enviou três aviões para ajudar nos resgates em Yushu. A agência dos EUA "Associated Press" reportou no dia 15 que, apesar das condições severas, o exército chinês é bem treinado para responder às calamidades.
Segundo a Reuter, as condições severas que prejudicam os resgates são altitude da vila de Jiegu, região mais afetada pelo terremoto, que é de 4 mil metros, e a temperatura no local, que cai abaixo de zero à noite nessa época. O "Daily Telegraph", do Reino Unido, comentou que, nessas condições, os soldados do Exército chinês ainda persistem no resgate com afinco.
A delegação chinesa na OMC (Organização Mundial do Comércio) também realizou no mesmo dia, em Genebra, um ato em homenagem às vidas perdidas no desastre. Os diplomatas do país fizeram três minutos de silêncio, hastearam a bandeira a meio pau e angariaram donativos aos chineses vitimados pelo terremoto.
(por Dong Jue)