Às 7h49 de hoje (17) já haviam se passado três dias do terremoto de 7,1 graus na escala Richter que ocorreu no Zhou Autônomo Tibetano de Yushu, na província de Qinghai, no noroeste do país. Durante o tempo de ouro de resgate, que são as primeiras 72 horas, o país desenvolveu uma grande operação para salvar vidas.
Logo após a tragédia, o presidente chinês, Hu Jintao, que participava da cúpula nuclear e do encontro do Bric, ordenou que todos os órgãos governamentais se esforçassem para desenvolver os trabalhos de resgate, salvar vidas e dar assistência à população atingida. Hu Jintao adiou a visita a Venezuela e Chile e antecipou a volta à China.
O premiê chinês, Wen Jiabao, também adiou uma visita aos países estrangeiros e chegou à região afetada na tarde do dia 15 para orientar os trabalhos de resgate.
Até o momento, mais de 10 mil agentes de resgate provenientes de todo o país haviam resgatado mais de mil sobreviventes.
Até às 10h de ontem (16), 1.060 feridos em estado grave haviam sido transportados para hospitais de Xining e Chengdu por aviões e trens. No momento, diversos materiais emergenciais estão à caminho das zonas atingidas.



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