Para tratar de forma apropriada os cadáveres e prevenir a disseminação de epidemias em Yushu, região afetada pelo terremoto de 7,1 graus na escala Richter, o governo local decidiu respeitar os costumes funerais da minoria étnica para enterrar os mortos.
As entidades de assuntos civis devem coordenar a cremação ou enterro dos mortos identificados por parentes. Os não identificados serão numerados, catalogados e fotografados, e terão amostras de DNA recolhidas. Assim, os legistas vão estabelecer um banco de dados das vítimas.
As equipes de resgate ainda se esforçam para salvar os monges tibetanos soterrados nos escombros dos templos destruídos, além de recuperar os patrimônios.