Após as manifestações na tarde de ontem (16) em frente a sede do governo tailandês, seguidores da Frente Unida para a Democracia e contra a Ditadura (UDD, sigla em inglês), também conhecidos como "camisas vermelhas", voltaram a jogar sangue na entrada da residência do primeiro-ministro da Tailândia, Abhisit Vejjajiva. O objetivo do ato é pressionar o atual governo a dissolver o parlamento e convocar novas eleições.
Na manhã de hoje (17), dezenas de milhares de "camisas vermelhas" marcharam por mais de 10 quilômetros até a residência do primeiro-ministro, paralizando o tráfego na região. Mil e quinhentos policiais do choque, que se juntaram aos 900 já presentes no local, formaram uma barreira.
Após duas horas de insistência, os manifestantes foram autorizados a arremessar o sangue a cinco metros de distância da entrada da casa do primeiro-ministro. Não houve nenhum conflitos até o momento.