O funcionário do Ministério de Assuntos Civis do Chile, Patrício Rosende, afirmou ontem (3) que o terremoto de 8,8 graus na escala Richter que abalou o país, seguido de Tsunami, já causou 802 mortes.
As autoridades de resgate e socorro do Chile consideram que não há muita possibilidade de encontrar sobreviventes e, por causa disso, o número final de mortes deve subir.