Serra disse que a exigência dos países desenvolvidos de investigar as ações das nações em desenvolvimento não tem propósito algum porque, segundo o "mapa de rota de Bali", definido em 2007, só os projetos que recebem assistência financeira e tecnológica externa devem se submeter à vigilância internacional.
O enviado afirmou, ainda, que as ações adotadas pelos países em desenvolvimento são transparentes e que espera que as negociações consigam um resultado satisfatório para todos os envolvidos.