A Administração Estatal do Patrimônio Cultural da China reiterou hoje (5) que o país é absolutamente contra o leilão de relíquias culturais que tenham sido saqueadas e contrabandeadas da China. O órgão pediu a entidades de leilão que respeitem as convenções internacionais e a moralidade profissional.
Hoje de manhã, foi vendido no leilão da Sotheby's, em Londres, o carimbo de jade do imperador Qianlong, da Dinastia Qing, por 40 milhões de yuans. A administração chinesa afirmou que vai dedicar mais esforços à investigação e recuperação das relíquias culturais chinesas espalhadas por outros países.