Foi aberta hoje em Genebra a 12ª reunião do Conselho das Nações Unidas (ONU) sobre direitos humanos. A alta comissária da ONU para direitos humanos, Navi Pillay, empenhou demasiada atenção à questão de Xinjiang e do Tibete em seu discurso. A delegação chinesa manifestou, portanto, seu lamento em relação a isso, já que as duas questões nada têm a ver com direitos humanos.
O chefe da delegação chinesa, Li Baodong, lastimou o fato de Navi não respeitar o ocorrido e interferir em assuntos internos de países soberanos. Para Li, está provado que as políticas étnicas do governo chinês são corretas. Os incidentes de 5 de julho e os distúrbios de 14 de março foram crimes graves organizados por forças separatistas do exterior com a intenção de prejudicar a estabilidade nacional, e não relativas a direitos humanos, como manifestou a comissária.
A Representação do alto comissário para direitos humanos da ONU está encarregada de impulsionar e proteger os direitos humanos e deve respeitar os princípios de neutralidade, objetividade e justiça, seguindo a determinação da Assembleia da ONU.