Após visitarem a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, conhecendo a situação de desenvolvimento econômico, social e cultural da região, os enviados diplomáticos de 26 países e regiões acreditados na China apontaram, que as políticas chinesas de religião e de etnia correspondem à realidade e promovem a harmonia e a estabilidade.
Mahmoud Allam, embaixador egípcio na China, afirmou durante a visita, que as políticas étnicas e religiosas da China impulsionaram o desenvolvimento econômico e a estabilidade social, e por isso merecem respeito.
Segundo Allam, Xinjiang conta com mais de 24.000 templos para a prática religiosa, dos quais 23.900 são mesquitas. O número de funcionários nas mesquitas já ultrapassou os 29.000, o que demonstra a liberdade de crença religiosa na China.
Todos os anos o governo chinês envia 26.000 muçulmanos à Meca, evento de peregrinação para os praticantes do Islamismo. O embaixador sírio, Khalaf Aljarad, considera que a atitude reflete a atenção do governo chinês aos muçulmanos. Ele também censurou os atos separatistas que usaram a religião como pretexto, e espera que os muçulmanos que vivem na China valorizem o clima pacífico e não sejam influenciados por grupos que buscam a desunião.