O governo interino de Honduras anunciou ontem (9) que recusa a entrada em seu território da delegação da Organização dos Estados Americanos (OEA), liderada pelo secretário-geral da organização, José Miguel Insulza. A missão tinha como objetivo pôr um fim à crise política hondurenha.
O governo interino de Honduras divulgou uma declaração fazendo a recusa da entrada da OEA, pois faltam a Insulza objetividade, justiça e especialidade.
Carlos Sousa, representante na OEA do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, criticou ontem que o governo interino por tomar uma estratégia de retardação da solução do caso até novembro, quando se realizarão as eleições presidenciais.