A imprensa digirida aos chineses que residem fora da China tem manifestado sua opinião quanto aos incidentes de 5 de julho, em Xinjiang. Ao mesmo tempo em que condena os atos violentos e criminosos, pede aos chineses que insistam na preservação da união e da estabilidade social.
No Japão, a imprensa chinesa publicou um editorial condenando veementemente a violência dirigida para destruir a união nacional. Segundo o artigo, tanto a etnia Han, quanto a Uigur, quanto qualquer outra minoria étnica é parte da grande família chinesa. Salvaguardar a união nacional e estabelecer um ambiente agradável e de paz é responsabilidade e dever de cada chinês.
O maior jornal destinado aos chineses na Europa, editado em Paris, publicou ontem um comentário no qual disse que são claras as intenções dos incidentes de 5 de Julho. A melhora constante da condição de vida dos chineses e o fortalecimento do poder no país dependem da estabilidade e da união nacional.
Segundo o editorial do jornal chinês de maior tiragem nas Filipinas, Diário do Mundo, a vida do povo de Xinjiang tem melhorado desde as Políticas de Reforma e Abertura adotadas em 1978. Mas as provocações das forças anti-China feita pelos separatistas provoca conflitos e ameaça gravemente a vida e propriedade da população local. Os criminosos devem ser responsabilizados e punidos.
No Novo Jornal da Europa, jornal chinês da Alemanha, foi possível ler nesta segunda-feira que os ataques manipulados pelas organizações separatistas criaram influências negativas para a China no cenário internacional. O manifesto diz ter 'esperança de que o governo chinês consiga superar os obstáculos, resolver o incidente de forma oportuna e que não dê chance às forças anti-China e separatistas.