Depois dos incidentes em Urumqi, capital da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, os chineses que moram fora do país tornaram pública suas manifestações de apoio ao governo chinês na salvaguarda da estabilidade social e da união nacional.
De acordo com Yu Junwu, presidente da Associação de Desempenho Literário e Artístico dos Chineses na Austrália, no ano em que é celebrado 60º aniversário da Fundação da República Popular da China, os criminosos protagonizam atos violentos para encobrir as vitórias conquistadas pelo povo chinês e para separar essa grande família. Isso não pode ser aceito de forma alguma, segundo ele.
Para o presidente da Federação dos Comerciantes Chineses nas Filipinas, Huang Zhentan, a China pode trilhar com passos firmes o caminho de prosperidade desde que suas 56 etnias estejam unidas.
O Conselho para Promoção da Reunificação Pacífica da China também divulgou uma declaração de apoio às atitudes do governo chinês.
O presidente do Instituto Confúcio da Eslováquia, Ding Shude, manifestou o desejo de que a união e estabilidade social seja preservada.
Huang Keqiang, presidente executivo da Federação Geral da Comunidade Chinesa nos Estados Unidos, afirmou que quaisquer tentativas de prejudicar o progresso e estabilidade social de Xinjiang, perturbar sua prosperidade econômica e cultural e afetar a vida dos habitantes da cidade, serão frustradas.
As organizações populares destinadas aos chineses que moram no Camboja, como a Associação para Promoção da Reunificação Pacífica da China, a Fundação para Desenvolvimento Cultural da Nação Chinesa e a Câmara de Comércio da China , fizeram um manifesto conjunto no qual expressaram a confiança no governo chinês no combate aos separatistas e na concretização da ascensão chinesa.