O Instituto Brasileiro de Estudos da China e Ásia Pacífico (IBECAP), realizou nesta quarta-feira (17), no Rio de Janeiro, um seminário comemorativo em homenagem aos 30 anos da política de Reforma e Abertura da China.
Nas três décadas passadas, a China concluiu com sucesso a transição de uma economia planejada altamente centralizada para uma economia de mercado socialista robusta, e de um país fechado ou semi-fechado para um totalmente aberto ao mundo. Com a reforma e a abertura, a China se tornou um grande contribuinte para a economia global, afirmou Severino Cabral, presidente do IBECAP, ao avaliar os sentidos desta política aplicada há 30 anos.
O impacto disso, naturalmente, 30 anos decorridos, e coopera com isso, na da construção na economia desenvolvida na China, o aparecimento grande econômico do mundo, é hoje a China grande exportador e o grande player internacional, é o acontecimento, que quer dizer que, saudar acontecimento importante um país de milhões de subdesenvolvimento de 30 anos atrás de hoje pela prosperidade já detem, isso é um balanço certamente positivo, e uma grande mudança para China e importante para o mundo.
Nos últimas três décadas, o crescimento chinês médio anual do PIB foi de 9,8%. Em 2007, o PIB do país asiático chegou à ordem de US$ 3,38 trilhões, cerca de 66 vezes maior que o de 1978, enquanto a renda per capita cresceu de 343 yuans para 13.786 yuans, equivalente a US$ 1.969. Para Carlos Tavares, membro fundador do IBECAP e assessor da Confederação Nacional do Comércio, isso é um resultado econômico além do que imaginava Deng Xiaoping.
Eu acho que nem o Deng Xiaoping poderia imaginar que o resultado fosse tão bons e tendo ultrapassado os Estados Unidos, Alemanha em matéria de comércio internacional, exportação e importação. E hoje, a China tem o segundo PIB do mundo pelo novo tratamento do Banco Mundial, que o tratamento de paridade.
A China mantinha poucos contatos econômicos com outros países antes da reforma e abertura, por sua situação fechada ou semi-fechada, hoje em dia, ela dispõe de um contexto de abertura ao exterior em todas as direções, diversos níveis e em áreas bem abragentes. Segundo Carlos Tavares, que acompanha a China desde 1971, a política chinesa de reforma e abertura promove os laços comerciais entre o país asiático e o Brasil, e tal relacionamento está assegurado sem crise, por que a China importa sempre produtos brasileiros como minério, soje e celulose
o Brasil e a China têm uma vida dupla, uma vida comum, sem crise. A crise não vai interferir, porque a China vai importar sempre isso, ela precisa desses produtos. O Brasil pode até ampliar as plantações de soja, ampliar a produção de minérios, ampliar a produção de cellulose. o Brasil tem esse mercado tranquilo. Então, eu acho que o intercâmbio Brasil-China está assegurado, não há crise que possa interferir. Essa é minha grande esperança e que eu sempre apostei na China. A China será maior parceira do Brasil em cinco anos, eu acredito.
O processo de Reforma e Abertura da China ficará escrito na história do desenvolvimento da civilização humana, disse Chen Duqing, embaixador da China no Brasil, que acrescentou que o desenvolvimento rápido da China nos últimos 30 anos deve-se à política aplicada desde 1978. Para o futuro, o embaixador acredita que a China vai continuar aberta para o resto do mundo.
Essa importência do Reforma não só para China mas também para o Mundo. Espero que a China vai continuar com esse caminho e vamos continuar a caminhar bem firmes neste caminho traçado por Deng Xiaoping. Espero que com nossa contribuição o mundo pode ficar cada vez mais próspero e mais desenvolvido.
|