O forte terremoto em Sichuan foi o mais destrutivo desde 1949 e também foi o que atingiu a maior área. O principal cientista da estratégia de desenvolvimento sustentável da Academia Chinesa de Ciências e membro do Conselho de Estado da China, Niu Wenyuan, assinalou dia 20 que as perdas econômicas diretas causadas pelo abalo poderão ficar entre 130 e 150 milhões de yuans (US$185 bilhões ou US$214 bilhões), equivalentes a 70% ou 75% do total das perdas médias anuais causadas pelas calamidades nos últimos dez anos. Entretanto, o terremoto não afetará o quadro econômico geral da China.
Até o meio-dia do dia 22, as doações nacionais e internacionais para as áreas atingidas pelo terremoto chegaram a 21,4 bilhões de yuans (US$ 3 bilhões), um aumento de 5,4 bilhões de yuans em relação ao dia anterior, informou o Departamento de Comunicação do Conselho de Estado.
Segundo o porta-voz da Chancelaria, Qin Gang, a China pede que a comunidade internacional envie mais tendas, artigo que o país precisa com maior urgência.
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