O Brasil, no meu coração, não é um país longínquo, nem cheio dos estereotipados, carnaval e futebol. É a modinha cantando Gabriela, é o vento úmido da noite em que lá cheguei, na minha primeira vez, e é o primeiro raio de sol quando saí da casa alugada. Gosto das pequenas surpresas que me deu, a viagem. Lembro-me do açaí bem gelado e o galeto em Copacabana, da festa com os recém-conhecidos no topo da montanha em Ouro Preto, da água de coco passeando nas ruas antigas de Salvador e da coruja dormindo em um albergue de Brasília. É país do meu peito, é lugar para onde tenho de voltar.