
Depois de trinta horas no ar, o avião mergulhou abaixo da espessa camada de nuvens que cobria o Rio de Janeiro e começou a lenta aproximação do Aeroporto do Galeão. Passei pelas favelas, visitei o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, além de estar presa no tráfego barulhento da avenida Brasil e parada num sinal vermelho na avenida Altântica, com o oceano à minha esquerda: tudo, bom ou ruim, era novo e diferente para mim e, portanto, interessante.