Os bancos chineses foram solicitados a prestar apoio financeiro, incluindo prolongamento de prazo de créditos, para o alívio às conseqüências do terremoto e reconstrução das áreas afetadas por terremoto.
Os bancos não deverão pressionar os clientes a reembolsar, caso os devedores nas regiões atingidas pelo terremoto atrasem os pagamentos de dívidas, segundo uma circular online emitida em conjunto pelo Banco Popular da China, banco central, e pela Comissão Reguladora de Bancos da China.
Levando em consideração as dificuldades dos sobreviventes e das empresas, os bancos também não deverão cobrar multas por inadimplência ou acrescentar registros de inadimplência para a história de credibilidade dos clientes.
O banco central está considerando "soluções especiais" para os empréstimos hipotecários, já que muitos mutuários morreram durante o terremoto ou perderam suas casas. Além disso, uma queda prevista na renda dos mutuários após o terremoto também dificultará o pagamentos de créditos hipotecários.
O banco central permitiu que as sucursais dos bancos nos seis distritos mais atingidos pelo terremoto na província de Sichuan, ao sudoeste da China, não aumentassem sua taxa de reserva para os depósitos bancários, como as demais unidades em outras cidades fizeram. Esta é outra das políticas financeiras especiais para as áreas atingidas.
Os bancos também foram exigidos a criar agências temporárias perto dos abrigos dos sobreviventes e assegurar que bilhões de yuans de doações cheguem em tempo às zonas atingidas pelo terremoto.
|