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China terá mais fundos privados de caridade
2008-01-24 14:47:30    cri

As fundações privadas na China passarão a ser a principal fonte para caridade no país, em vez das organizações governamentais e não-governamentais, segundo pesquisa lançada pelo Centro de Informações de Caridade da China.

Patrocinada conjuntamente pelo Ministério dos Assuntos Civis e outros grupos de caridade, a pesquisa recém-divulgada pelo centro indicou que os fundos privados desempenharão um papel indispensável nas atividades de caridade do país. Em um período de cinco anos, fundos privados serão os mais influentes.

Além disso, com o trabalho de promoção feito pelos governos de todos os níveis do país e a propaganda dos meios de comunicação, o entusiasmo de caridade do povo está bem estimulado. Mais habitantes, como artistas ou celebridades, começaram a doar dinheiro ou estabelecer fundações.

Nos próximos três ou cinco anos, o governo aliviará o controle sobre os fundos privados, o que favorecerá o estabelecimento de numerosas fundações desse tipo.

 

O número de fundações privadas de caridade também aumentará sob apoio de mais políticas favoráveis e convenientes.

Nos últimos anos, os fundos privados vêm se expandindo rapidamente. Até o fim de 2006, a China já tinha 795 fundações públicas, alta anual de 3,1%, e 349 fundações privadas, 71,1% a mais que o mesmo período do ano anterior.

Nas cidades de Beijing e Tianjin, províncias de Jiangsu, Gansu, Fujian e Hainan, o número de fundações privadas já superou o das públicas.

Iniciada em 2007, a pesquisa, que durou três meses, baseou-se nas estatísticas sobre a operação dos 204 fundos de caridade da China em 2006. Um total de 51 fundos nacionais e 153 locais (92 privados e 112 públicos) foram incluídos.

Na China, as fundações são divididas em dois tipos: fundações públicas, que podem levantar dinheiro do público em geral, e privadas, que não podem receber doações públicas, mas dependem dos fundos concedidos por indivíduos ou organizações. 

A China continuará a estimular o desenvolvimento saudável das fundações privadas para canalizar mais fundos ao bem-estar público, disse Li Xueju, ministros dos Assuntos Civis da China.

"Devemos implementar preferências de impostos para estas organizações de caridade ", disse Li, acrescentando que "também devemos formar políticas para garantir o bem-estar social dos funcionários destes grupos de caridade ".

A China tem dois tipos de fundações: fundações públicas, que podem obter fundos dos moradores, e fundações privadas, que não têm doações públicas e só dependem de donativos individuais ou organizações.

Nos últimos anos, as fundações privadas expandiram-se rapidamente na China. Até o final de 2006, a China contava com 795 fundações públicas, significando um aumento de 3,1% em comparação com o ano anterior, e 349 fundações privadas, crescimento anual de 71,1%.

Além disso, o número de fundações privadas ultrapassou o de públicas em Beijing, Tianjin, Jiangsu, Gansu, Fujian e Hainan.

 
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