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Meios de comunicação chineses lutam contra inimigos do ambiente
2008-01-10 10:43:59    cri

Mais de 80 mil jornalistas chineses participaram de uma campanha nacional destinada a proteger o meio ambiente nos últimos 15 anos, graças à qual a consciência pública sobre a economia da energia aumentou e a denúncia de poluidores também cresceu.

Mais de 200 mil reportagens foram publicadas desde que foi iniciada, em 1993, a campanha anual denominada "Excursão para a Proteção Ambiental da China".

"Os jornalistas vêm lutando contra as atividades que prejudicam o meio ambiente através de suas entrevistas", disse Ye Rutang, subdiretor do Comitê de Proteção Ambiental da Assembléia Popular Nacional (APN, legislatura nacional), que idealizou a campanha, ao China Youth Daily.

Na atividade, participaram trabalhadores da imprensa vinculados a 28 meios, entre eles o Jornal do Povo, a Agência de Notícias Xinhua e a Televisão Central da China.

Graças a suas reportagens, foi realizada uma revisão nacional do potencialmente perigoso setor da mineração, e as autoridades locais adotaram medidas para resolver problemas como a escassez de água potável que afeta cerca de 800 mil habitantes da província de Shandong, no leste do país.

Além disso, outros temas relacionados com o meio ambiente foram incluídos na agenda do governo como resultado das pesquisas realizadas nas zonas dos rios Yangtze e Amarelo, os dois mais importantes do país, e o Mar de Bohai, no norte da China.

"A campanha fará com que as pessoas coloquem os seus direitos de meio ambiente nos primeiros lugares de sua lista de prioridades no futuro, enfocando-se na prevenção e controle da contaminação da água, do ar e da terra", enfatizou Ye.

"Esperamos que a revelação das atividades que prejudicam gravemente o meio ambiente continue", acrescentou.

 

A campanha tem cada ano um tema diferente, e no ano passado se centrou na redução do consumo de energia e das emissões de gases poluentes.

O governo central se comprometeu a recortar o consumo de energia por unidade do produto interno bruto em 20% no período entre 2006 e 2010.

No entanto, o país não pôde cumprir seu objetivo de reduzir o consumo de energia em 4% em 2006. De acordo com o Departamento Nacional das Estatísticas, nesse ano a redução foi de apenas 1,23%.

 

Neste sentido, o primeiro-ministro, Wen Jiabao, disse que a meta é "séria" e portanto não será modificada, e assegurou que o governo fará todo o possível para atingi-la.

Estatísticas oficiais mostram que nos primeiros nove meses de 2007, as emissões dos principais gases poluentes, como o dióxido de enxofre e a demanda química de oxigênio (DQO), registraram uma queda pela primeira vez nos últimos anos.

 
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