A Administração Geral da Proteção Ambiental do Estado da China avaliará o impacto ambiental dos planos de desenvolvimento de cinco regiões do país e cinco indústrias poluidoras, em um projeto-piloto que depois será ampliado ao resto do país.
Um conselho formado por 39 especialistas estudará o impacto da economia nas diferentes regiões e indústrias para estabelecer estratégias que respeitem o ambiente, afirmou Pan Yue, subdiretor da administração, em uma conferência internacional inaugurada sábado.
As regiões são: os cursos baixos e médios do rio Amarelo, a zona oeste do Estreito de Taiwan, a zona econômica do Golfo de Beibu, no sul da China, o anel econômico de Bohai no norte do país e a área econômica de Chengdu-Chongqing, no sudoeste.
Quanto às indústrias, o projeto se centrará nos setores de aço, petroquímico, de energia, de papel e a indústria química de carvão.

Projetos-piloto deste tipo já foram lançados em 10 cidades, províncias e regiões e em três indústrias da China.
Pan afirmou que o país começou a pagar um preço de desenvolvimento econômico, que foi conseguido sem levar em consideração o impacto ambiental.
"É urgentemente necessária a adoção de sistemas de avaliação do impacto ambiental dos planos de desenvolvimento de regiões e indústrias", apontou Pan.
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