Nos últimos dez anos, cerca de 2,07 milhões de chineses deixaram para trás a dependência das drogas. Mas, alguns deles, continuam mergulhados no circulo vicioso de retorno ao consumo de drogas, com graves prejuízos para si mesmos e para a sociedade.
Em 2006, o governo chinês adotou as medidas, tais como, estabelecer novos centros de recuperação para os dependentes e aprofundar a construção dos "bairros residenciais livres de droga", a fim de reduzir o número de dependentes e o consumo de heroína.
Em todo o país, a proporção da transmissão da Aids por intermédio da injeção de drogas recuou de 68,7% em 2001 para 39% em 2007.
Os trabalhos práticos da comunidade internacional no combate às drogas demonstraram que o tratamento médico integral para abandonar a dependência inclui trabalhos psicológicos, físicos e sociais.
O país adotou várias medidas para combater a dependência física e obteve notáveis avanços. Mas, depois que os drogados deixaram os centros de tratamento, suas famílias e a sociedade os recusaram. Isso os devolveu ao submundo do consumo de drogas.
Desde 2006, a China vem acelerando a formação dos centros de recuperação. Segundo as projeções, outros 15 centros - destinados a atenderem 8.600 dependentes - serão inaugurados até o final do ano.
Atualmente, os centros adotam projetos agrícolas, trabalhos manuais, confecção de vestuário, entre outros, para os dependentes.
O centro de recuperação de Wuzhong, na Região Autônoma da Nacionalidade Hui, de Ningxia, abriu novos postos de trabalho para os dependentes.
Até abril de 2007, o banco de dados da China apontava o nome de 809,3 mil dependentes, concretizando o compartilhamento de informações nacional.
A Aids é uma doença contagiosa incurável. Segundo as pesquisas, a utilização da mesma seringa pelos dependentes é o maior fator de transmissão da doença na China..
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