No 1º trimestre de 2007 observaram-se acréscimos nas disponibilidades de eletricidade (19,7%) e de gasóleo (9,7%), quando comparadas com as disponibilidades do mesmo trimestre de 2006.
Relativamente ao 4º trimestre de 2006, observaram-se os maiores decréscimos nas disponibilidades de eletricidade (10,6%) e de gasolina sem chumbo (8,9%), enquanto que apenas a disponibilidade de gás de petróleo liquefeito (GPL) subiu 9,2%, informam os Serviços de Estatística e Censos.
Em termos de consumos energéticos, registraram-se aumentos no consumo de eletricidade (22,1%) e de gasolina sem chumbo (10,9%), enquanto que, a única descida se observou no consumo de fuelóleo (23,5%), em comparação com o consumo do 1º trimestre de 2006.
Tomando como referência o 4º trimestre de 2006, observaram-se subidas de 12,1% no consumo de GPL e de 0,8% no consumo de fuelóleo, enquanto que no consumo de eletricidade e de gasóleo se verificaram as maiores descidas, 11,4% e 5,1%, respectivamente.
Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se os aumentos significativos de 39,3% no querosene comum (querosene para uso na iluminação) e de 18,1% na querosene para uso na aviação. Em contrapartida, o volume de importação de gasolina sem chumbo registrou a única descida de 2,3%, face ao 1º trimestre de 2006.
Com relação ao 4º trimestre de 2006, os volumes de importação de querosene comum (querosene para uso na iluminação) e de querosene para uso na aviação registraram os maiores acréscimos de 23,4% e 16,0%, respectivamente, enquanto que, a maior descida, 20,4%, se observou no volume de importação de gasolina sem chumbo.
Da comparação entre o final do 1º trimestre de 2007 e o mesmo trimestre de 2006 salienta-se que os preços de venda ao público do fuelóleo (200 litros) e do querosene comum (querosene para uso na iluminação) registraram os maiores acréscimos, 7,4% e 6,3%, respectivamente.
Entre o período ora referido e o final do 4º trimestre de 2006 os preços de venda ao público do querosene comum (querosene para uso na iluminação) e do fuelóleo (200 litros) também assinalaram subidas notáveis de 3,5% e 2,5%, respectivamente.
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