A China e a Hungria prometeram intensificar a cooperação nas áreas econômica e de investimentos com o fim de explorar de forma conjunta o mercado europeu e enriquecer ainda mais os laços bilaterais.
A China e a Hungria complementam-se em termos econômicos e os dois países têm muitas boas bases para a cooperação econômica, disse o líder parlamentar chinês, Wu Bangguo, em uma reunião com o primeiro-ministro húngaro Ferenc Gyurcsany.
Wu disse que a China já teve êxito na construção econômica e a Hungria tem uma posição geográfica estratégica na União Européia (UE), da qual é um membro muito importante.
A China apóia a idéia de criar, na Hungria, um "centro de comércio de marcas chinesas", disse Wu, expressando sua disposição de promover a cooperação entre grandes empresas dos dois países para incentivar a cooperação nas áreas de construção da infra-estrutura, turismo, ciência e tecnologia.
Concordando com as opiniões de Wu sobre os laços bilaterais, Gyurcsany disse que a China mantém um crescimento econômico a um ritmo surpreendentemente alto, o que constitui uma evidência clara do êxito do caminho único e inovador que a China escolheu para se desenvolver.
A Hungria desenvolverá ainda mais suas relações com a China de maneira integral e está disposta a desempenhar um papel importante como ponte para os negócios chineses para o mercado da UE, disse Gyurscany.
Na reunião de Wu com seu colega húngaro Szili Katalin, o líder parlamentar chinês enfatizou seu compromisso para impulsionar os intercâmbios e a cooperação entre os poderes legislativos das duas nações para facilitar os laços bilaterais.
Coincidindo com a opinião de Wu sobre a cooperação interparlamentar, Szili disse que a cooperação entre os dois parlamentos é um componente muito importante das relações bilaterais.
A Hungria é a segunda escala da visita de Wu por três nações da África e Europa que já o levou ao Egito e posteriormente o conduzirá à Polônia.
|