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Especialistas consideram que China é um grande país industrial, mas não uma potência industrial
2006-12-07 09:51:49    cri

Agora, a China passou de um grande país agrícola para um grande país industrial, mas ainda ao é uma potência industrial.

Esta declaração foi feita por Liu Yingqiu, reitor executivo do Instituto de Postgraduados da Academia de Ciências sociais (ACS) da China e diretor do Centro de Investigação da Economia Privada da ACS, ao ser entrevistado por jornalista da Edição de Ultramar do Diário do Povo desta capital.

Liu Yingqiu disse: O valor agregado dos diversos produtos da China é relativamente baixo. Portanto, temos que destacar a necessidade de empreender o caminho de industrialização de novo tipo. Na atualidade, o que nos falta é principalmente este aspecto. Muitas pessoas dizem que a China já chegou a ser a fábrica mundial. Isto não é preciso. Na realidade, até o momento, a China não é uma planta processadora mundial. Como assinalou o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao, só quando a absoluta maioria das indústrias contam com a propriedade industrial própria, se poderia chama-la como fábrica mundial. É óbvio que neste aspecto, a China terá, todavia, um longo caminho por percorrer. Por exemplo, as estatísticas mostram que até o terceiro trimestre deste ano, haviam se colocado no mercado nacional 400 milhões de celulares, mas a China têm que pagar para sua produção grandes montantes de dinheiro, a título de direito de propriedade intelectual. A China iniciou sua indústria automobilística há cerca de 40 anos, mas não tem até o momento sua própria marca conhecida, aparentemente o desenvolvimento da economia chinesa tem magnitudes muito grandes, mas não é alta sua competitividade real. Em fim de contas, a China continua sendo uma planta processadora mundial, em lugar de uma autêntica fábrica mundial.

Segundo o critério de Liu Yingqiu, os mais importantes fatores motrizes do crescimento da China nos últimos anos são três: Em primeiro lugar, a reforma do sistema, que trouxe a liberação das forças produtivas; em segundo lugar, a abertura ao exterior, que introduziu fundos e força impulsora e em terceiro lugar, o fator demográfico. Algumas pessoas estimam que o fator populacional ao crescimento económico chega até a três quartos, enquanto outras afirmam que se trata de um terço. Em fim, a mão-de-obra da China é barata e o fator demográfico é bastante alto. Portanto, Liu afirmou ao mesmo tempo que o papel de suporte destes três fatores motrizes está descendendo.

Liu considera que nas atuais circunstâncias, a necessidade mais premente para o desenvolvimento das empresas privadas chinesas são a melhora e inovação tecnológica, o investimento e acumulação de capital humano e a aceleração da modernização e internacionalização dos canais de gestão e comercialização,

 
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