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Meios de comunicação ocidentais: China ultrapassará EEUU no mercado de automóveis do mundo
2006-11-30 10:20:02    cri

Realizou-se, entre 18 e 27 de Novembro, em Beijing a Exposição Internacional de Automóveis de Beijing 2006. Este evento chamou grande atenção dos meios de comunicação ocidentais, alguns dos quais consideraram que a China chegará, sem dúvida, a ser o mercado automobilístico maior do mundo e predisseram que dentre 10 anos, a China ultrapassará os Estados Unidos, o primeiro mercado automobilístico do mundo, para converter-se no maior do género do mundo. Este ano, a venda de automóveis da China chegará a 7,2 milhões de unidades, enquanto a dos Estados Unidos ascenderá a 16,5 milhões de unidades.

Conforme a realidade chinesa, a indústria automobilística da China necessitará de um grande desenvolvimento. A maioria dos chineses expressou seu apoio ao desenvolvimento e a minoria, sua oposição. Um dos argumentos dos partidários foi muito interessante. Eles disseram: Um povo montado a bicicletas de duas rodas nunca poderá fazer que a China se incorpore às filas dos países desenvolvidos. A indústria automobilística da China já obteve, nos últimos anos, progressos notáveis, o que chamou atenção do mundo.

Segundo informou dia 29 de Novembro o jornal norte-americano "Detroit Free Press", em meio a acordes ensurdecedores, desenhos a cores vivos, representações acrobáticas e danças, os papeis de caricatura de estilo de Disney, como asno, galo, pinguim e andorinha, se viam por toda a parte, de maneira que o ambiente da Exposição Internacional de Automóveis de Beijing 2006 parece mais do que um Carnaval, considerado como uma grandiosa atividade comercial de categoria mundial.

Nick Reilly, responsável dos negócios de General Motors na região Ásia-Pacífico, assinalou: "O maior crescimento provirá dos produtos de baixa categoria." E disse que os numerosos consumidores na China e Índia que compram pela primeira vez automóveis escolherão os de modelos menores. E acrescentou: "Tradicionalmente, General Motors não tem sido um competidor muito bom no mercado de produtos de baixa categoria. Vimos obrigados a toma-lo em sério."

Relly apontou que a China ultrapassará, nos próximos 10 anos, os Estados Unidos, para converter-se no maior mercado de automóveis e caminhões. O volume de venda de automóveis no mercado chinês chegará, este ano, a cerca de 7,2 milhões de unidades, que não alcança metade do volume de venda no mercado norte-americano para este ano (cerca de 16,5 milhões de unidades)".

A exposição chinesa não está no mesmo nível que a de Frankfort, Alemanha, mas é suficientemente grande, até que tenha 10 pavilhões do Centro de Exposições Internacionais da China.

Entre as empresas participantes na exposição, não só se encontravam General Motors, Chrysler e Ford de Detroit, mas também Toyota, Nissan e Honda do Japão, assim como a Companhia Chery, a maior manufactureira de automóveis de marca própria da China e os importantes manufactureiros como Skoda de Checo e Citroen, Peugeot e Renault da França.

John Parker, sub-gerente geral do Grupo Ford, encarregado dos negócios na região Ásia-Pacífico e na África, disse: "A entrada da China no enorme mercado do Ocidente só é um problema de tempo e forma."

Ford venderá 150 mil automóveis de marca Ford produzidos plea Chang´na-Ford de Chongqing e outros 135 mil automóveis de marca Mazda produzidos por outras empresas de capital misto em Chongqing. Parker assinalou que Ford também construiu uma fábrica de embreagens, uma de motores e um centro tecnológico em Nanjing e esperou que sua venda na China se duplique em dois ou três anos.

Segundo a Agência Reuter informou dia 18, é possível que a China continue sendo o mercado automobilístico de perspectivas mais amplas do mundo, mas como resultado das segundas e terceira compras de carros que os consumidores começam a fazer e a isto se soma a crescente influência da crença nas marcas, o mercado automobilístico da China terá, nos próximos anos, um novo auge de competição ajuda.

Atualmente, na China, de cada cinco automóveis vendidos, 4 são adquiridos por compradores que fazem sua adquisição pela primeira vez. Prevê-se que a venda de veículos de passageiros neste ano aumentará em 18%, chegando a 4,7 milhões de unidades e esta cifra alcançará, em 2010, 7 milhões. Para os fabricantes de automóveis chineses, isto proporciona a melhora oportunidade para seu desenvolvimento.

A pressão, em matéria de preços, provém também da competição das marcas locais da China, como Chery e Jili. Se bem que estas marcas não estão à altura de seus competidores estrangeiros na tecnologia e qualidade, não deixam de representar uma pressão de consideração para seus competidores estrangeiros.

Como o mercado chinês é enorme e altamente dividido, muitas pessoas sustentam que as demandas serão bastante enérgicas. Um analista do Instituto Internacional de Estudos Financeiros e Económicos afirma: "Os produtos da Europa, Estados Unidos, Japão e república da Coreia competem mais ou menos no mesmo nível e nada ocupa uma posição de superioridade como a das empresas locais."

 
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