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Comunidade internacional aprecia posição chinesa quanto às mudanças climáticas
2006-11-30 10:13:24    cri

 

No encontro ministerial da 12ª Conferência de Signatários da "Convenção Estrutural das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas" e da 2ª Conferência de Signatários do "Protocolo de Kyodo", realizado no dia 16 de Novembro, em Nairobi, capital do Quénia, o sub-diretor da Comissão Estatal de Desenvolvimento e Reforma e chefe da delegação chinesa, Jiang Weixin exprimiu a posição chinesa quanto às mudanças climáticas de todo o globo.

A China concorda em adotar ações para enfrentar mudanças climáticas no quadro do desenvolvimento sustentável. Trata-se do consenso chegado pela comunidade internacional no longo processo de sondagem das mudanças climáticas. A China considera que para enfrentar mudanças climáticas no quadro do desenvolvimento sustentável, há que desenvolver a economia e eliminar a pobreza, transformar o modo de consumo insustentável e seguir o caminho de coordenação entre o desenvolvimento económico e a proteção ambiental.

O chefe da delegação chinesa, Jiang Weixin salientou que a adaptação às mudanças climáticas faz importante parte da estratégia para este fim. É necessário fortalecer ainda mais a cooperação internacional neste domínio e reduzir a influência desfavorável aos países em desenvolvimento, causada por desastres naturais. Os países desenvolvidos devem aplicar mais fundos para a adaptação às mudanças climáticas, a fim de ajudar os países em desenvolvimento a elevarem a capacidade de enfrentar mudanças climáticas.

Para este fim, a China já adotou uma série de medidas favoráveis à emissão do gás da estufa, sendo elogiada pela comunidade internacional.

No mesmo dia, o Centro de Política do Ar Claro (Center for Clean Air Policy), com sede nos Estados Unidos publicou um relatório, intitulado "Redução do gás da estufa no Brasil, China e Índia: Perspectivas e oportunidades até o ano de 2025", considerando que os países em desenvolvimento já fizeram muitos esforços pela redução do gás da estufa.

Este relatório produziu uma grande repercussão entre os participantes da reunião. O enviado japonês Mutsuyoshi Nishimura afirmou que conforme este relatório, pode-se traçar de novo a política para com as mudanças climáticas. E o comissário da UE (União Europeia), Starov Jaymas disse que segundo o relatório, os países em desenvolvimento estão adotando medidas para reduzir a emissão do gás da estufa, ao mesmo tempo para não afetar o desenvolvimento económico.

Segundo o relatório, neste sentido, 70% e 30% dos trabalhos feitos respectivamente pela China e o Brasil e pela Índia estão por suas próprias contas.

Segundo o previsto, até em 2020, os países acima referidos poderão reduzir em 19% a emissão do gás da estufa, ou seja, 1,5 bilhões de toneladas, cifra esta correspondendo ao volume total da emissão carbonífera dos Estados Unidos em 2004, por meios de transporte terrestre e ao dobro do volume total da mesma da Europeia no mesmo ano. Caso tal meta for concretizada, a densidade do gás da estufa em todo o globo poderá ser mantida em 445ppm, em 2020, em colaboração com outros países.

 
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