
O Conselho de Estado da China decidiu recentemente continuar as políticas favoráveis e de apoio durante o 11º Plano Quinquenal (2006-2010) para promover o desenvolvimento econômico e social da Região Autônoma do Tibet, sudoeste do país.
O governo central chinês, segundo o Conselho de Estado, sempre dá grande importância ao trabalho no Tibet e já realizou quatro conferências de trabalho sobre o Tibet desde a China começou a aplicar a política de reforma e abertura no final da década dos 1970, assim como elaborou uma série de políticas favoráveis e de ajuda para acelerar o desenvolvimento econômico do Tibet e manter sua estabilidade.
Apesar da grande melhoria na vida dos tibetanos, o Tibet segue sendo uma região menos desenvolvida na China devido ao ambiente geográfico especial e a fatores históricos.
Por isso, o Conselho de Estado decidiu continuar a política favorável já formulada na quarta conferência de trabalho sobre o Tibet e elevar o apoio ao Tibet nas áreas de agricultura, infra-estrutura, recursos humanos, educação, ciência, saúde pública, cultura e ben-estar social.
O governo central tomará outras iniciativas para melhorar a produção e condições da vida dos agricultores e pastores tibetanos e considera o aumento de suas rendas como uma tarefa prioritária do desenvolvimento econômico e social tibetano, segundo o Conselho de Estado.
O governo central aumentará os investimentos no Tibet e até o fim do 11º Plano Quinquenal quase todos os agricultores e pastores tibetanos terão resolvidos seus problemas de água potável e uso de eletricidade.
O governo continuará fortalecendo a construção de infra-estrutura no Tibet, ampliando a Ferrovia Qinghai-Tibet, reconstruindo as estradas principais que ligam o Tibet e as regiões próximas, acelerando a construção de aeroportos, assim como melhorando os serviços elétrico, postal e telefônico durante os próximos cinco anos.
O Conselho diz que o governo seguirá apoiando o desenvolvimento de educação, ciência, cultura, saúde pública e ben-estar social, promovendo a educação obrigatória de nove anos, elevando a educação secundária e melhorando a educação universitária.
O governo continuará aumentando o investimento para a proteção de reliquias culturais e melhorando o sistema de prevenção e controle de doenças no Tibet.
|