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Reserva de divisas da China ultrapassa um trilhão de dólares
2006-11-09 17:29:14    cri

Em fins de Outubro ou princípios de Novembro, a reserva de divisas da China ultrapassará possivelmente um trilhão de dólares americanos.

A reserva chinesa, a maior do mundo, aumentou repentinamente para 987,9 bilhões de dólares em fins de Setembro, manejadas em grande parte por um superavit do comércio exterior e entrada de grande quantidade de investimentos estrangeiros direitos (FDI, sigla em inglês).

A reserva cresceu com uma média mensal de 28,8 bilhões de dólares, desde Janeiro até Setembro, segundo mostram as estatísticas do Banco Central da China.

"É um grande desafio saber como manejar uma reserva tão grande", disse Yi Xianrong, um professor de investigação do Instituto de Investigação de Finanças anexo à Academia de Ciências Sociais da China.

Muitos economistas dizem que este aumento da reserva de divisas é uma das razões importantes detrás de uma demanda de dinheiro fluxa. Este é porque o Banco Central tem que emitir dinheiro adicional para eliminar o excesso de dólares norte-americanos no mercado, resultando um ativo disponível excessivo no sistema bancário.

E o índice de tipo de câmbio flutuante também supõe um grande risco, segundo afirmaram os economistas.

Com o fim de minimizar os riscos, o Banco Central da China deverá diversificar sua estrutura da reserva de divisas norte-americanas existentes e incrementar sua participação do euro ou outras moedas internacionais importantes, disse Li Yongsen, professor de finanças da Universidade do Povo da China.

Disse que o Banco Central poderá comprar mais bónus estatais emitidos por outras grandes economias e diminuir a participação das letras do Tesouro dos Estados Unidos.

O professor também sugeriu que o país deveria usar grande reserva de divisas para comprar a reserva dos recursos estratégicos, tais como petróleo.

Porém, tal plano deveria levar-se a cabo com precaução, advertiram Li e Yi, enumerando os grandes riscos implicados devido ao câmbio dos preços dos recursos.

A curto prazo, os crescentes importes têm uma maneira efetiva de desacelerar a reserva de divisas, afirmaram os economistas. Isto reduziria as frições comerciais com alguns países que têm um grande deficit com a China.

Os economistas também disseram que o país deveria relaxar os controles sobre a saída de capital, para criar um melhor equilíbrio dos pagos internacionais.

Com o fim de suavizar a reserva de divisas e ampliar os canais de investimentos, a China já introduziu um QDII, plano dos Investimentos Qualificados Nacionais Institucionais, permitindo-lhes investir no exterior.

Antes do dia 10 de Outubro, o regulador do câmbio estrangeiro já concedeu cotas valoradas em 11,6 bilhões de dólares aos QDII.

"Isto é uma aproximação correta para criar um corredor de dupla via de capitais", disse Yi. E afirmou ser desnecessário enfatizar atrair investimentos estrangeiros e temer a saída do capital".

A China também está alterando sua política de acumular a reserva de divisas nos fundos estatais, visando fomentar os negócios para guardar mais divisas estrangeiras.

 
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