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Durante 50 anos China e África estão viajando juntas no mesmo barco contra ventos marés
2006-11-02 12:25:43    cri

A Cúpula do Fórum de Cooperação China-África, que se celebra pronto com solenidade em Beijing, assim como sua 3ª Reunião Ministerial, é um encontro internacional da maior envergadura e do nível mais alto, com a maior participação de dirigentes estrangeiros e com uma influência sumamente ampla que a Nova China tem exercido desde sua fundação. Durante o encontro, os dirigentes chineses e africanos passarão revista e sintetizarão as experiências de cooperação amistosa entre as duas partes nos últimos 50 anos desde o estabelecimento de relações diplomáticas entre a Nova China e os países africanos e em particular, as conquistas da cooperação nos últimos 6 anos desde a fundação do Fórum de Cooperação China-África em 2000.

Discutirão e decidirão sobre o plano de cooperação pragmática entre as duas partes no futuro e abordarão em profundidade as relações bilaterais, a cooperação integral e outros problemas de interesse comum. Afirmaram as novas relações estratégicas de sócios caracterizadas pela "igualdade e confiança mútua na arena política, benefício mútuo na cooperação económica e intercâmbios e aprendizagem recíproca na arena cultural." Sobretudo, a parte chinesa observará uma série de importantes postulados para fortalecer as relações sino-africanas e elaborará medidas concretas para ajudar os países africanos a acelerarem seu desenvolvimento. O presente encontro impulsionará a uma nova altura a cooperação amistosa entre a China e a África.

A China é o país maior do mundo em via do desenvolvimento e a África, o continente maior do mundo no mesmo sentido. Durante meio século, as relações políticas entre as duas partes estão estáveis e a cooperação económica e comercial é frutífera. Até agora, 48 países africanos mantêm relações diplomáticas com a China e o volume de comércio bilateral aumentou de 12 bilhões de dólares americanos em 1956 para cerca de 40 bilhões em 2005. Prevê-se que romperá a barreira de 50 bilhões neste ano. Na atualidade, as relações sino-africanas se encontram no melhor período histórico.

As relações de cooperação amistosa entre a China e a África passaram, nos últimos 50 anos, uma prova das mudanças verificadas na arena internacional e têm mantido em todo tempo sua nova vitalidade. A razão fundamental consiste em que estas relações estão com base nos cinco princípios de coexistência pacífica e os dirigentes chineses de várias gerações têm dedicado toda sua força intelectual e física ao desenvolvimento das relações China-África e elaboraram uma série de políticas para com a África que se ajustam à realidade e correspondem à época em que vivemos. No plano político, a China apoia invariavelmente as justas demandas e razoáveis postulados dos países africanos, impulsionando a comunidade internacional a conferir importância à paz e ao desenvolvimento da África e promovendo a participação dos países africanos em pé da igualdade no tratamento dos assuntos internacionais. Na arena económica, faz todo o possível para ajudar os países africanos. Apesar da limitação de suas forças financeiras e materiais, envidou seus esforços máximos para construir mais de 800 projetos na África, desempenhando importante papel para o desenvolvimento económico da África e a elevação do bem-estar de seus povos.

Com a chegada do novo século, as relações políticas entre a China e a África se tornaram ainda mais maduras. O Fórum de Cooperação China-África iniciado em 2000 passou a ser um mecanismo eficaz para desenvolver diálogos entre as duas partes e uma importante plataforma para a cooperação pragmática. Nos últimos 6 anos, os dirigentes e chanceleres da China e da África trocaram mais de 200 visitas, das quais mais de 50 foram realizadas pelos dirigentes chineses. O governo chinês concedeu um trato de imposto zero para 190 espécies de produtos exportadas à China por 30 países africanos que estabeleceram relações diplomáticas com a China e que têm uma economia menos desenvolvida, a fim de ampliar as importações desde a África. Até fins de 2005, os investimentos direitos acumulados da China na África chegou a cerca de 1,6 bilhões de dólares americanos e a China capacitou cerca de 14.600 talentos de diversas classes para os países africanos, o que desempenhou um papel positivo para o desenvolvimento sustentável da economia africana.

Nos momentos cruciais, os países africanos sempre estendem sem vacilação sua mão de ajuda à China. É precisamente graças ao enérgico apoio dos irmãos africanos que a China conquistou vitórias quando restaurou seu posto legítimo na ONU, frustrou as intenções de Taiwan para "voltar" à ONU e fracassar na OMS (Organização Mundial de Saúde) em 14 e 9 ocasiões, respectivamente. Foi com a ajuda dos países africanos que a China derrotou em 11 ocasiões as propostas antichinesas dos países ocidentais na conferência da ONU sobre direitos humanos, obteve êxitos em sua incorporação na OMC (Organização Mundial de Comércio) e na solicitação para organizar Jogos Olímpicos e a Expo. Mundial, assim como a promoção da reforma da ONU.

A história dos últimos 50 anos demonstra que a China e a África são bons amigos e sócios que mantêm relações sinceras e de confiança mútua; que se tratam em pé da igualdade e buscam benefícios recíprocos e que se unem estreitamente em cooperação. As duas partes viajam no mesmo barco desafiando as tempestades e se consideram como irmãos de unha e carne.

 
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