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China necessita de 300 bilhões de yuans para sistema de seguridade social
2006-09-07 08:51:23    cri

Desenvolver vigorosamente fatores referentes à vida do povo, como seguridade social, educação e saúde pública constitui uma estratégia de longo alcance pra China, uma medida fundamental para que o povo goze do fruto da reforma e da abertura, um passo eficaz para elevar o nível da vida de todo a população e uma política para garantir o desenvolvimento econômico e estabilidade social do país. Pode-se dizer que atualmente, a China já tem condições fundamentais para criar um sistema de seguridade social preliminar. No ano passado, por exemplo, a renda financeira do país chegou a três trilhões de yuans. E no primeiro semestre deste ano, já atingiu dois trilhões, prevendo-se talvez chegar a quatro trilhões.

Sendo assim, a China já teria certa força financeira para resolver problemas referentes à vida do povo. Por outro lado, o governo central já exigiu em várias ocasiões a atenção ao desenvolvimento social, sobretudo a vida do povo e a harmonia entre os seres humanos e a natureza.

O economista chinês Wu Zhongmin, professor da Escola do Comitê Central do Partido Comunista da China, afirmou que levando em consideração a renda média e a força financeira pública, a China deve destinar anualmente 300 bilhões de yuans para o sistema de seguridade social preliminar, cifra esta correspondendo a um décido da cobrança financeira dentro do orçamento estatal.

Ele considerou que são insuficientes os investimentos que o Estado aplica na vida do povo, o que não corresponde ao rápido desenvolvimento econômico da China. A envergadura econômica chinesa fica no 4º lugar do mundo e a reserva de divisas, no primeiro lugar mundial. Porém, os três índices referentes à qualidade de vida da população, como seguridade social, educação pública e saúde pública, representam respectivamente 3%, 2,9% e 2% do PIB. Neste sentido, a maioria absoluta dos países do mundo, exceto Camboja e Zimbabué, ficam na frente da China. Segundo as normas internacionais, a despesa para a seguridade social deve representar mais de um terço das despesas financeiras. Em 2005, tal cifra representou 12% da cobrança financeira do país, mas ainda é insuficiente.

Muitos especialistas chineses consideram que a solução do problema consista na transformação das funções governamentais. No período da economia planificada, o governo desempenhava papel onipotente. A economia de mercado começou na China, só após a aplicação da política de reforma e abertura. Nas circunstâncias históricas especiais, o governo desempenhava papel de um "governo econômico", em substituição da posição das comunidades de empresários e profissionais. Agora, com o estabelecimento do sistema da economia de mercado no país, o governo tem que transformar suas funções governamentais, isto é, de um "governo econômico" para um "governo a favor da melhor qualidade de vida do povo".

Um especialista afirmou que na China, caso a despesa para a vida básica do povo ultrapassasse 50% das despesas financeiras, a vida da população registraria uma melhoria relativamente significativa. Mesmo com 10%, ou seja, cada ano 400 bilhões de yuans, a seguridade social registraria uma grande melhora.

Conforme a realidade de país, criar um sistema de seguridade social preliminar já não é o problema de capacidade do governo, mas, sim, problema de responsabilidade social.

 
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