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Chama santa da olimpíada de Beijing transmite paz e amizade ao mundo
2008-03-31 09:30:10    cri

Há 76 anos, Liu Changchun, como único atleta da delegação chinesa, participou dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, EUA. Foi a primeira vez em que os chineses entraram nas Olimpíadas. Hoje, o filho de Liu Changchun, Liu Hongliang, cientista chinês de mais de 70 anos, chegou a Olímpia, a terra natal dos Jogos Olímpicos, para o revezamento da tocha.

Às 11 e meia do dia 24, horário local da Grécia, a Suma Sacerdotisa, Maria Nafpliotou, acendeu com sucesso a chama olímpica. Ela deu a tocha e um ramo de oliveira ao primeiro portador do revezamento da tocha olímpica, dizendo: "Fale ao mundo, as Olimpíadas estão chegando." Sim, as Olimpíadas de Beijing estão vindo e a cidade já se preparou bem.

A Grécia é a origem da civilização ocidental. A China, é o berço da cultural oriental. Os dois países de longa história são ligados intimamente pela realização dos Jogos Olímpicos e pelo revezamento da tocha.

 

No século V a.C., Olímpia era considerada o local onde moravam os deuses. Porém, a Península do Peloponeso sofria muito com guerras intermináveis. O inteligente povo grego utilizou os Jogos Olímpicos para cessar os conflitos e buscar uma paz temporária. As Olimpíadas têm congenitamente uma relação direta com a paz.

No fim do século XIX, o barão francês Pierre de Coubertin recuperou o evento da Grécia antiga e conferiu a ele o espírito de amizade, justiça, competição entre outros, moldando o espírito olímpico de respeito mútuo e fair-play entre diferentes etnias e crenças religiosas. Nos últimos cem anos, o espírito olímpico é reconhecido e divulgado cada vez mais pelas pessoas de todo o mundo e tornou-se uma força importante para impulsionar a paz mundial.  

 

No século XXI, o movimento olímpico abriu uma nova página em sua história. Em 2004, as Olimpíadas "voltaram para casa". Atenas, capital grega, realizou com sucesso uma edição espetacular do evento. E, neste ano, a antiga e nova China recebe a chama olímpica. O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, afirmou que tem um grande significado a China ser a anfitriã dos jogos, porque um quinto da população mundial poderá experimentar de perto as Olimpíadas, o que favorece muito a divulgação do espírito olímpico.

A China já prometeu que vai realizar Olimpíadas maravilhosas e transmitir os conceitos de paz, amizade e igualdade para todo o mundo. Em pouco mais de cem dias, a chama santa vai passar por 19 países do mundo e estará pela primeira vez no Monte Everest, o ponto mais alto do planeta.

O revezamento da tocha olímpica é também o revezamento da paixão esportiva, do amor do povo chinês pela paz e dos ideais de harmonia e amizade.

 
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