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Batistuta: Batigol eternamente II
2007-04-16 10:48:32    cri

Na Europa - Batigol passou toda sua carreira lutando para melhorar cada vez mais. Quando chegou à Itália, teve que se preocupar ainda com a adaptação. Dois problemas que iam sumindo à medida em que os gols apareciam: aos poucos, Batistuta começava a fazer a diferença na equipe. Em 1992, o atacante já era aclamado pela torcida como "Batigol", mas apesar do esforço, não conseguiu tirar a equipe da zona de rebaixamento.

A idéia de disputar a segunda divisão italiana não desanimou o craque, que não só permaneceu em Florença, mas também comandou o time no retorno à Série A - onde, no ano seguinte, chegou a balançar as redes por onze semanas consecutivas e totalizar um recorde de 26 gols.

Mas os "tifosi" ainda teriam mais motivos para vibrar com o artilheiro: em 96, a equipe terminou o Italiano em terceiro lugar, além de ter conquistado a Copa da Itália, o primeiro título da equipe em 21 anos. Neste mesmo ano, Batistuta chegou a 100 partidas na Série A. Em comemoração, o jogador foi homenageado com uma estátua de bronze, em tamanho natural, na entrada do clube. 

Durante os nove anos que esteve no clube, Batistuta não conseguiu o scudetto, o Campeonato Italiano. Chegou bem perto na temporada 98/99: a Fiorentina liderou boa parte do campeonato, mas em fevereiro, uma grave contusão tirou Batistuta dos gramados por mais de um mês, abrindo caminho para o Milan conquistar o título.

Em 2000, Batistuta deixou a Fiorentina para se transformar na grande esperança do Roma: decidida a sair de um jejum de quase 20 anos, a equipe desembolsou 36 milhões de dólares - uma das mais valiosas transferências da história - para contar com os gols do argentino. Parecia um absurdo, afinal, era muito dinheiro por um jogador de 31 anos. O resultado do alto investimento veio meses depois, com o título da temporada 2000/2001. Nesta campanha vitoriosa, Batistuta foi o artilheiro do time, com 20 gols.

No entanto, logo vieram as dores no joelho, e com elas, o jejum de gols. Sem mobilidade, Batistuta não conseguia render como nos tempos de Fiorentina, embora a imprensa e os torcedores o cobrassem como tal. Relegado à reserva, não teve dúvidas ao receber proposta tentadora de uma Inter sedenta por títulos. Deixou de lado as críticas de Roma e chegou a Milão com pompa e prometendo gols, que, mais uma vez, não lhe acompanharam. Jogou pouco, balançou as redes menos ainda e teve o contrato rescindido. Restou-lhe um destino antes inimaginável: o futebol do Catar.

Estrela no Golfo - No começo de 2003, os sheiks do Catar bateram à porta do argentino oferecendo-lhe US$ 8 milhões para jogar duas temporadas. Batigol, que pensara até em abandonar o futebol, não resistiu e, aos 34 anos, arrumou as malas para o Golfo Pérsico.

Batistuta defendu o Al-Arabi, time mais popular do país, ao lado do meia Steffan Effeberg, ex-Bayern de Munique e seleção alemã. Ambos foram treinados por Cabralzinho, vice-campeão brasileiro pelo Santos em 1995. Ao final da primeira temporada na Árabia, foram 25 gols marcados - artilheiro absoluto. Desempenho cada vez mais fraco, até culminar com a aposentadoria.

 
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