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Batistuta: Batigol eternamente I
2007-04-09 09:32:12    cri

Rápido e habilidoso, Batistuta foi considerado um dos melhores atacantes do mundo na década de 90. Mesmo atravessando uma fase ruim durante a temporada 2001/2002 e após a decepcionante campanha no Mundial no Japão, sua qualidade técnica dentro da área fez com que o craque atingisse uma marca histórica: em janeiro de 2002, o argentino alcançou Roberto Baggio, até então o maior artilheiro em atividade da história do Campeonato Italiano.

Mas as constantes lesões no joelho - sempre ela - transformaram sua velocidade em problema. No início da temporada 2005, no futebol do Catar, disputou três partidas oficiais. Sem gols. Pior: dois pênaltis perdidos. Era o fim do entusiasmo, era a hora de parar. "Anuncio minha aposentadoria do futebol profissional e agradeço a todos os que ajudaram para que minha carreira fosse cheia de êxitos".

Gabriel Omar Batistuta nasceu em 1º de fevereiro de 1969, em Reconquista. Gostava de jogar basquete e nunca pensou em ser jogador de futebol. "Meu pai nunca gostou de futebol, e não esperava ser famoso. Queria estudar medicina. Por isso nunca me senti seguro como jogador. Mas me esforcei para conseguir aquilo que nunca imaginei". 

Sua persistência, aliada ao imponderável destino, corrigiu seu rumo de uma forma inusitada: Batistuta acabou sendo descoberto, casualmente, por um "olheiro" do Newell´s Old Boys, clube onde começou a carreira profissional em 1988, aos 19 anos. Época em que o técnico Marcelo Bielsa observou: "você está gordo. Faça uma dieta". Começou atuando durante meia hora numa partida do Campeonato Argentino. Aos poucos, perdeu peso e ganhou agilidade, para alegria de "El Loco". Fez seu "batismo de fogo" nas semifinais da Libertadores, diante do San Lorenzo, numa atuação que encheu os olhos da imprensa local.

No ano seguinte, chegou ao River Plate, onde disputou 17 partidas e marcou quatro gols. Poderia ter atuado mais vezes, não fosse a intransigência de Daniel Passarella, treinador que assumiu o clube ainda em 1989. Batistuta sagrou-se campeão argentino pelo River naquela temporada mesmo ficando meses apenas esquentando o banco. A situação do atacante só mudou quando se transferiu para o arqui-rival Boca Juniors, em junho de 1990.

Nos primeiros meses em La Bombonera, teve que sofrer com a pressão da torcida, comum em qualquer clube que recebe um jogador cuja camisa anterior era a do inimigo. A pressão terminou tão logo Batistuta começou a fazer o que sabe: foram 24 gols com a camisa do Boca, um desempenho gratificante que culminou com uma promessa do atacante, anos depois: "quero encerrar a minha carreira dando um título ao Boca". Além de reconhecimento, a passagem pela equipe lhe trouxe ainda uma oportunidade desafiadora: jogar na Fiorentina.

Nome: Gabriel Omar Batistuta

Data de nacimiento: 1º de fevereiro de 1969

Local: Reconquista, Argentina

Altura: 1,85m

Peso: 73kg

Clubes onde atuou: Newell's Old Boys, River Plate, Boca Juniors, Fiorentina,

AS Roma, Internazionale de Milão e Al-Arabi (Catar)

Títulos: 1989/90: Argentino (River Plate); 1991: Copa América (Argentina); 1993: Copa América (Argentina); 1996: Copa da Itália (Fiorentina); 1996: Supercopa Européia (Fiorentina); 2000/2001: Campeonato Italiano (Roma)

Participações pela Seleção: Copa América: 1991, 1993 e 1995; Copa do Mundo: 1994, 1998 e 2002.

 
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