A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe das Nações Unidas (CEPAL) publicou ontem (3) um relatório anual, prevendo o crescimento econômico da América Latina em 1,1% para 2017. Após dois anos de recuo, a economia da região deve crescer.
Segundo o relatório, os fatores para a recuperação econômica da região são a economia mundial, o aumento da vitalidade do comércio e o aumento dos preços das matérias-primas. Espera-se que a economia da América do Sul cresça 0,6% este ano, e a do Caribe aumentará 1,2%. Já para a América Central e o México, a estimativa é um aumento de 2,5%. O Brasil, maior economia da América Latina, crescerá 0,4%; a Argentina, 2%; o Panamá, 5,6% e a República Dominicana, 5,3%.
O relatório enfatizou a importância da política macroeconômica para aumentar a vitalidade econômica. A secretária executiva da CEPAL, Alicia Bárcena, disse que a China é um dos parceiros comerciais mais importantes para a América Latina, e que os países da região prestam muita atenção à transformação da estrutura econômica do país e à política econômica chinesa para o exterior.
Tradução: Luana Xing
Revisão: Layanna Azevedo