A força aérea enfrentou diversos transtornos e provou suas capacidades de guerra marítimas desde que começou a realizar exercícios de rotina no alto-mar há três anos, disse Shen em uma coletiva de imprensa sobre os "Exercícios Militares 2017" em Wuhan, capital da Província de Hubei, centro da China.
Os exercícios no alto-mar da China aumentaram em termos de frequência nos últimos três anos, assinalou Shen, dizendo que o voo recente de diversos aviões de guerra sobre o canal Bashi e o estreito de Miyako provaram as capacidades de combate reais da força aérea no alto-mar.
O porta-voz indicou que esses exercícios respeitam as leis e práticas internacionais, e são legítimos, razoáveis e justificados, comentou.
Os exercícios não são dirigidos a outros países ou regiões, mas são necessários para a construção das forças armadas e da defesa nacional da China, explicou Shen.
A força aérea tem o objetivo de proteger a soberania nacional e a integridade territorial, assim como os interesses da segurança aérea do país através de exercícios de combate reais, indicou.
Por Xinhua
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