Um simpósio realizado ontem (10), em Beijing, reuniu especialistas chineses e estrangeiros para discutir a construção da estratégia "Um Cinturão e Uma Rota". Diplomatas, estudiosos e profissionais de mídia de vários países, como Nepal, França, Índia, Camboja e Rússia, além da China, expressaram o desejo de promover a iniciativa.
O conselheiro de investimento francês na China, Florent Mangin, estimou que o investimento total no enquadramento "Um Cinturão e Uma Rota" pode somar US$410 trilhões. O diplomata considera que a iniciativa chinesa mostra a política de abertura contínua do país e comprova seu papel cada dia mais enérgico no desenvolvimento mundial.
O ministro conselheiro nepalês na China, Harish Chandra Ghimire, avaliou que a política "Um Cinturão e Uma Rota" não apenas inclui construção de infraestrutura, comércio, investimento e intercâmbios culturais, como também serve para a promoção da paz e segurança e o incentivo ao desenvolvimento sustentável.
O honrado diretor do think-tank chinês Instituto Pangoal, Hong Jun, assinalou que a iniciativa "Um Cinturão e Uma Rota" não é uma ação de curto prazo, mas requer esforços de gerações de pessoas. Hong Jun também sublinhou a importância dos estudos sobre os riscos na implementação do projeto.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Diego Goulart