As declarações de Miao Wei foram uma resposta a algumas leituras erradas sobre "Fabricado na China 2025", no relatório divulgado recentemente pela Câmara de Comércio da União Europeia na China.
Segundo o ministro, na elaboração do documento, não há perseguição deliberada aos indicadores, tais como a participação de mercado das marcas nacionais. Além disso, em relação aos veículos da nova energia, as condições de acesso exigem que as empresa devem dominar um conjunto completo da tecnologia sobre o desenvolvimento e a fabricação. O requisito não se aplica somente às empresas estrangeiras, assim como não obriga as empresas estrangeiras a transferirem a tecnologia para a China.
O ministro afirmou que, durante a elaboração do "Fabricado na China 2025" e a sua implementação nos últimos anos, a China sempre persiste no princípio de "dominado pelo mercado, guiado pelo governo". No entanto, enquanto o mercado desempenha um papel decisivo, também precisa desempenhar melhor o papel de orientação do governo, o que na verdade é uma prática comum internacional.
"Na promoção do 'Fabricado na China 2025', nós sempre sublinhamos a necessidade de reforçar os intercâmbios e as cooperações bilaterais e multilaterais internacionais. Espero que a Câmara de Comércio da União Europeia na China possa entender corretamente esta questão", afirmou o ministro.
Tradução: Cecília Ma
Revisão: Rafael Fontana