Os líderes do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial (BM), Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) reuniram-se em Hangzhou para assistir à Cúpula do B20. Na ocasião, os líderes das cinco organizações internacionais econômicas e financeiras elogiaram as contribuições feitas pela China para promover a recuperação econômica mundial e o desenvolvimento sustentável.
A presidente do FMI Christine Lagarde afirmou que apesar da recuperação, a economia mundial terá perspectivas não otimistas, devido à baixíssima velocidade de crescimento. Para concretizar o verdadeiro crescimento sustentável, os líderes do G20 vão adotar as políticas monetárias, financeiras e as reformas estruturais para introduzir a força motriz na economia mundial. Lagarde elogiou o papel importante desempenhado pela China na economia mundial, bem como os esforços para promover as reformas.
O presidente do BM Jim Yong elogiou os esforços envidados pela China para promover o desenvolvimento sustentável global. Os temas do G20 em Hangzhou relativos às finanças verdes são importantes, considerou ele.
O secretário-geral da OMC Roberto Azevedo enfatizou que sendo a presidência rotativa do G20, a China fez os trabalhos preparativos completos. As opiniões seriais apresentadas pelo relatório de políticas e sugestões da Cúpula do B20 dão importância ao desenvolvimento comercial mundial, tais como a questão referente ao subsídio agrícola.
Segundo o secretário-geral da UNIDO Li Yong, sua entidade é o único órgão encarregado pelo desenvolvimento inclusivo e sustentável. Ele elogiou o tema do desenvolvimento de médias e pequenas empresas. O governo tem de intensificar a supervisão, planificar a estratégia e fornecer capitais, sugeriu ele.
A comunidade internacional espera concretizar uma série de objetivos para o desenvolvimento sustentável. Ao mesmo tempo, os objetivos devem ser implementados para promover o desenvolvimento socioeconômico, sublinhou o secretário-geral da OECD José Angel Gurria Trevino.
Tradução: Catarina Wu
Revisão: Layanna Azevedo