O vice-ministro das Finanças da China, Zhu Guangyao, disse no dia 2 na coletiva de imprensa da Cúpula do G20, que as questões estruturais são as razões fundamentais para a recessão econômica mundial, e o excesso de capacidade produtiva já é uma questão global. A parte chinesa espera que a comunidade internacional chegue a mais consensos e cooperações e faça menos críticas sobre este quesito.
Na Reunião Central para os Trabalhos Econômicos da China realizada no final de 2015, o país definiu cinco tarefas para as reformas estruturas do lado da oferta, ou seja, a redução da capacidade industrial excessiva, a desestocagem, a desalavancagem, a redução dos custos e a melhoria dos setores enfraquecidos.
Zhu enfatizou que embora a China procure ter um crescimento razoável da quantidade total da economia, o impulso das reformas estruturais do lado da oferta e a melhoria da qualidade e eficiência são as mais relevantes metas das reformas econômicas da China.
Zhu revelou ainda que a China apoia as fusões e reestruturações das empresas de acordo com os princípios do mercado. Além disso, o país está estabelecendo tribunais para liquidações e falências com o fim promover a redução do excesso de capacidade produtiva conforme a lei.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Denise Melo