Segundo Cui Tiankai, quanto à situação incerta da economia mundial, e à falta de poder no crescimento econômico, os dois países devem desempenhar um papel maior, para promover conjuntamente a cúpula e obter resultados construtivos. Durante a cúpula, o presidente chinês, Xi Jinping, irá participar em reuniões bilaterais com o presidente norte-americano, Barack Obama, o que atrai a atenção da comunidade internacional. Em relação a isso, o embaixador chinês disse que, ao longo dos últimos anos, os líderes dos dois países realizaram vários diálogos estratégicos, que cusaram impactos positivos e significativos, e desempenharam um forte papel na orientação sobre o desenvolvimento das relações entre os dois países, ampliação das cooperações e o controle de diferenças. O embaixador chinês espera que o novo encontro entre os dois líderes possa promover a confiança estratégica mútua, apontar a direção da ampliação da cooperação, e fornecer uma orientação política sobre o controle das diferenças.
O embaixador chinês ainda afirmou que, os dois lados têm comunicado acerca da questão do Mar do Sul da China. Cui Tiankai reafirmou que, a questão do Mar do Sul da China não é e não deve ser uma questão entre a China e os EUA.
Quanto à globalização, Cui Tiankai disse que a globalização traz uma série de oportunidades, mas que não poderá ser perfeita. Todos os países devem prestar atenção à resolução dos desafios provocados pela globalização para alguns países e alguns membros da sociedade, o que também será o tema principal da cúpula do G20.
Tradução: Cecília Ma
Revisão: Filipe Hu