Na reunião de instruções realizada hoje (15) no Ministério das Relações Exteriores da China, o vice-chanceler, Li Baodong, o vice-ministro financeiro, Zhu Guangyao, o vice presidente do Banco Popular da China, Yi Gang, além dos líderes da província de Zhejiang apresentaram a agenda do presidente chinês Xi Jinping para 11ª Cúpula do G20, a ser realizada nos dias 4 e 5 de setembro.

Li Baodong revelou que Xi Jinping participará de mais de dez atividades, incluindo as cerimônias de boas-vindas, de abertura, as reuniões em cinco etapas e do encerramento. O evento contará com a presença dos líderes dos países membros do G20, dos países convidados bem como os responsáveis das organizações internacionais. Durante a Cúpula, Xi Jinping e os participantes irão discutir em torno do tema de "Construir uma economia mundial inovadora, dinâmica, integrada e inclusiva" e uma série de tópicos, focando nos desafios mais evidentes e urgentes que a economia mundial está encarando e dando uma direção às cooperações internacionais. Segundo Li Baodong, o presidente chinês proferirá um discurso na Cúpula Industrial e Comercial do G20, para explanar detalhadamente o ponto de vista da China quanto à economia chinesa e mundial e sobre o reajuste financeiro global. Xi Jinping também se reunirá com líderes de vários países.

O vice-ministro financeiro, Zhu Guangyao, afirmou que a Cúpula do G20 em Hangzhou tem importante significado para o crescimento forte, sustentável e equilibrado da economia mundial. No contexto da complexidade da economia mundial, a comunidade internacional presta alta atenção ao evento e espera que ele desempenhe um papel influente no crescimento econômico mundial, defesa da estabilidade financeira internacional e enfrentamento dos riscos e desafios. Segundo Zhu Guangyao, desde o início deste ano, os responsáveis financeiros dos países do G20 tem realizado várias cooperações frutíferas. Foi estabelecida nove áreas prioritárias para a reforma estrutural e 48 diretrizes. O sistema de padrões para a mediação dos efeitos da reforma foram elaborados e a Iniciativa de Interconectividade das Infraestruturas no Mundo foi finalmente aprovada. Ele disse que a Cúpula em Hangzhou se concentrará nos riscos evidentes da economia mundial e mercado financeiro internacional, e nas ações conjuntas para impulsionar o crescimento econômico e estabilizar o mercado financeiro, além de estabelecer uma série de consensos entre os membros e transmitir um sinal positivo de unidade do Grupo.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Denise Melo