O ministro chinês dos Recursos Humanos e da Segurança Social, Yin Weimin, disse hoje (9) à imprensa, em Beijing, que o número de universitários graduados neste ano atingirá os 7,65 milhões. No entanto o ministério mostra confiança na garantia de empregos aos alunos graduados, através da tomada de diversas medidas.
Yin fez tal afirmação ao participar da quarta Sessão Anual da 12ª Legislatura da Assembleia Popular Nacional (APN) da China.
O Relatório de Trabalho do Governo já realizou disposições sobre a situação de empregos deste ano, ou seja, em 2016 serão criados postos de trabalho para mais de 10 milhões de pessoas nas zonas urbanas, e a taxa de desemprego deverá ser inferior a 4,5%.
Sobre esta meta, Yin Weimin confessou que a sua realização não será fácil devido às seguintes razões: primeiro, a eliminação da capacidade produtiva excessiva deve causar mais desempregos; segundo, a pressão da desaceleração econômica é grande; terceiro, haverá mais 160 mil universitários graduados em relação ao ano anterior.
Contudo, o ministro ainda se mostrou confiante na realização do objetivo de emprego deste ano, pois a economia chinesa está num bom caminho e o ministério vai tomar mais medidas para garantir a estabilidade da situação do mercado de trabalho. Tais medidas incluem: criar mais postos de trabalho; tratar bem os desempregados; continuar a aplicar o Plano de Impulso de Emprego aos Universitários; fortalecer atualizações profissionais e impulsionar a construção do sistema de serviços de emprego.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Filipe Hu