O Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado da China lançou no dia 6 o Livro Branco sobre o Sucesso da Política de Autonomia Regional da Minoria Étnica no Tibete, apontando que essa política traz grandes mudanças para o Tibete e a região apresenta atualmente a época mais brilhante da história.
O documento de 22 mil caracteres indica que a política de autonomia regional da minoria étnica corresponde à atualidade básica da China, que é um país unificado com muitas etnias, à realidade do Tibete, e aos interesses de todos os povos da região.
O documento conta com a história negra do Tibete antigo, o caminho de desenvolvimento, os benefícios para o povo, a proteção das culturas e tradições, a liberdade da crença religiosa, a construção ecológica, entre outros conteúdos.
Segundo o livro branco, o Tibete realizou reformas democráticas em 1959 e começou a aplicar a política de autonomia desde 1965. Hoje em dia, a região não só estabeleceu um sistema socialista totalmente novo, como também teve um enorme avanço económico.
O documento diz que a política de autonomia da minoria étnica garante que os povos do Tibete são os verdadeiros donos da região. Porém, durante vários anos, o grupo de Dalai Lama apregoou sempre a independência do Tibete, o que viola a Constituição e o sistema da China, prejudica os interesses fundamentais de todos os povos do Tibete, e não irá sair do destino de fracasso.
O documento completa que sob a política de autonomia da minoria étnica, o desenvolvimento socioeconômico do Tibete já obteve grandes êxitos, e a região se torna cada vez mais próspera, civilizada e bonita.