No texto intitulado de "O Cinturão e a Rota não constituem ameaças mas oportunidades", Liu Xiaoming criticou o facto de alguns ocidentais adotaram uma atitude cética sobre a estratégia chinesa, duvidando que o país procure o "direito continental" e o "direito marítimo", para responder à estratégia dos Estados Unidos de "reequilíbrio da Ásia-Pacífico". Há também rumores de que a China pretende aproveitar a oportunidade para transferir sua produtividade excessiva sob o interesse próprio.
Segundo o embaixador chinês, a construção do "Cinturão e Rota" é um trem expresso que a China fornece para a comunidade internacional. A proposta tem como princípio a cooperação de benefício recíproco, e a compartilha dos frutos referentes ao desenvolvimento com os países situados ao longo das linhas.
Tradução: Laura
Revisão: Filipe