Segundo um anúncio feito na terça-feira, o desenvolvimento durou sete anos. O projeto é de grande importância no que diz respeito à adoção de tecnologia às línguas minoritárias e à conservação da história e cultura destes grupos étnicos, disse Lu Chaoyang, responsável por ele.
A escrita do uigur é muito complicada e a tibetana, completamente diferente dos sistemas alfabéticos do Ocidente, explicou Lu, professor da faculdade de engenharia de telecomunicações.
Com a ajuda de 200 alunos e educadores uigures e tibetanos, a equipe de pesquisa criou um enorme banco de dados de caracteres. A tecnologia de escrever à mão livre está atualmente na fase de teste interno e usuários dos celulares com o sistema operacional Android poderão baixá-la em breve.
Aplicativos de digitalização dos idiomas uigur e tibetano via teclado já estão disponíveis nas principais plataformas chinesas de aplicativos de celular.
Por Xinhua