O professor de economia da Universidade de Belgrano, da Argentina, Corolla Berllano, avaliou que o evento abrirá uma oportunidade para impulsionar as colaborações com a América Latina em caráter integral. Para o especialista, a iniciativa pode promover a participação da China na construção dos países que compõem a Celac.
O professor da Universidade Católica Santa Rosa, da Venezuela, Jesus Ramirez, afirmou que seu país considera a China o parceiro comercial mais importante para o país latino-americano. Conforme o estudioso, os dois lados já firmaram mais de 300 acordos de cooperação nas áreas de finanças, energia, tecnologia, agricultura e telecomunicações. Ele destacou que o desenvolvimento da China favorece os laços econômicos sino-venezuelanos e beneficia o desenvolvimento socioeconômico da Venezuela.
O assistente do presidente da Fundação Getúlio Vagas, do Brasil, Renato Flores, disse que as cooperações entre a China e a América Latina constituem um exemplo dos contatos e intercâmbios Sul-Sul. Sendo países membros do BRICS, a China e o Brasil vão desempenhar papeis indispensáveis para incentivar as colaborações sino-latino-americanas.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Bráulio Calvoso Silva