O destino de hoje é o monte Chishan, situado na província de Shandong, no leste da China.

O monte Chishan ocupa uma área de 12,8 quilômetros quadrados no extremo leste da Península de Shandong, no litoral do Mar Amarelo. Ali, crescem mil hectares de árvores, sendo um bar de oxigênio natural. A montanha é cheia de trilhas ziguezagueantes, riachos cristalinos, aves bonitas e flores perfumadas. Além disso, é possível apreciar também paisagens budistas e folclóricas.

Seguindo um solene cântico budista, chegamos a uma fonte. No centro dela está uma estátua de bronze de Avalokitesvara, o bodisatva da compaixão, medindo 25,6 metros de altura e com um peso de 200 toneladas. Acompanhando o ritmo da música, a estátua se move lentamente, os jatos de água da fonte mudam de forma, formando uma cena magnífica.

Partindo da estátua e subindo continuamente, encontramos outra estátua, esta da divindade do monte Chishan. Trata-se da maior estátua de cobre no mundo, com uma altura de 58,8 metros. A imagem está voltada para o mar, protegendo os pescadores.

Além das estátuas, no monte Chishan, pode-se visitar um museu do folclore de Shandong. O museu retrata, com fotos e objetos, o modo de vida das comunidades à beira-mar. O guia Zhang Dan apresentou especialmente uma casa construída com algas marinhas. Ela disse:

"Uma casa de algas de boa qualidade dura até cem anos. As algas são retiradas de uma profundidade de 5 a 10 metros. As algas recém-colhidas são verdes. Depois de secar, ficam vermelhas."

Hoje em dia, poucas pessoas moram em casas de algas marinhas. Porém, no museu, os turistas podem ver de perto o antigo modo de vida da região.

No monte Chishan, o clima é ameno durante todo o ano. A temperatura média fica em torno dos 11 graus, não faz muito calor no verão, nem muito frio no inverno. Esse clima agradável é outro atrativo para os visitantes de dentro e de fora do país.