O vice-reitor da Universidade Central para Nacionalidades e especialista sobre o Tibet, Sherab Nyima, defendeu o progresso em direitos religiosos e individuais na região. Ele disse que a crença religiosa, coerciva antes de 1951, agora é uma liberdade legalmente protegida.
Conforme a antiga lei no Tibet, o Budismo era a única religião legítima, enquanto todas as outras eram consideradas heréticas e proibidas, afirmou o vice-reitor no Fórum sobre Direitos Humanos em Beijing.
Hoje em dia, afirmou ele, a liberdade em religião é um direito fundamental dos chineses e está sob proteção da constituição.
Além disso, sob a escravidão feudal do Tibet antigo, a maioria dos tibetanos eram escravos sem dignidade humana básica. Eles não tinham direitos pessoais, direitos de subsistência, nem sequer diretos humanos ou políticos.
As leis tibetanas antes de 1951, ano em que a região foi libertada de maneira pacífica, garantiam privilégios de uns e a desigualdade entre as pessoas, disse o vice-presidente.
O especialista indicou também que o governo chinês respeita a liberdade religiosa, parte do respeito aos direitos humanos, garantida pela constituição e pela lei da China.
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